O verbo HAVER, quando usado no sentido de “existir”, é impessoal. Isso significa que não tem sujeito e que só pode ser usado no singular. O correto é "houve dois acidentes" É interessante notar que ninguém diria “hão muitas pessoas aqui”. Todos falam corretamente: “Há muitas pessoas aqui”. O verbo HAVER (=existir) deve ser usado sempre no singular em qualquer tempo verbal: “Havia muitas pessoas na reunião”; “Haverá muitos candidatos no próximo concurso”…
De acordo com a regra gramatical da Língua Portuguesa, o verbo deve concordar com o sujeito. Neste caso, o sujeito do verbo ACONTECER é “dois acidentes”, que está no plural.
Por isso, devemos dizer que “aconteceram dois acidentes”.
O feriado de Páscoa foi marcado por ondas grandes nas praias do Rio de Janeiro e do litoral de São Paulo. Quem esteve no Rio, aproveitou para admirar a ressaca do mar.
O ator Sylvester Stallone está no Rio desde a semana passada. E o astro americano não está de férias. Stallone está no Rio para filmar o seu novo filme " Os mercenários", que começa a ser filmado hoje em Mangaratiba.
Sempre simpático e já exibindo uma pele bronzeada, Stallone disse em uma entrevista coletiva na sexta-feira (6) que o Brasil foi escolhido para as filmagens porque temos um mercado de cinema sofisticado. Além disso, o visual latino do Rio de Janeiro é perfeito.
Além de Mangaratiba, o Parque Lage e a favela Tavares Bastos, ambos no Rio, também servirão de locação para “Os mercenários”. “Estamos nervosos para a primeira semana”, disse Stallone.
Segundo a assessoria do filme, a trama não identifica o Brasil como sendo o país onde a ação acontece.
O livro Viva Favela , lançado ontem numa livraria no centro do Rio de Janeiro chama a atenção pela sua originalidade. Durante oito anos, moradores de favelas do Rio de Janeiro, Niterói, da Região Metropolitana, e da Baixada Fluminense, clicaram mais de 50 mil fotos das comunidades carentes em que vivem e que frequentam. O livro mostra o resultado deste trabalho.
São cerca de 50 fotografias que ilustram o livro. Deise Lane, Kita Pedroza, Nando Dias, Rodrigues Moura, Sandra Delgado, Tony Barros e Walter Mesquita são alguns dos fotogógrafos que mostraram em seus trabalhos as alegrias, dificuldades e o lazer dos moradores das favelas como a Rocinha, Mangueira, Morro do Alemão, Santa Marta, Cidade de Deus, entre outras. O trabalho dos fotógrafos foi dirigido pela ONG VIVA FAVELA.
As imagens fizeram sucesso nos Estados Unidos e encantaram o professor Peter Lucas, membro da New York University e da The New School University, que fez um texto para o livro.
"Em 2005, o Viva Favela ganhou o prestigiado prêmio de estímulo à fotografia documental concendido pelo Open Society Institute, em Nova York, numa competição acirrada entre projetos de fotografia documental acerca dos direitos humanos originários de diversas partes do mundo", escreve Peter Lucas.
De acordo com Rubem César Fernandes, diretor executivo da ONG Viva Rio e um dos criadores do Viva Favela, o projeto tem como objetivo mostrar um olhar não estereotipado da vida nas comunidades cariocas.
As imagens mostram que dentro das comunidades carentes( também chamadas de favelas e de morros) existem o amor, o trabalho e o respeito das pessoas uma com as outras. Há alegria e diversão entre quem vive e quem frequenta estes lugares.
O livro foi lançado na terça-feira (31), na livraria Folha Seca, no centro do Rio de Janeiro e já está `a venda em todas as livrarias da cidade.
